De acordo com o edital da Fundação de Amparo à Pesquisa ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA), esta categoria contemplou as iniciativas da sociedade, cujos atores desenvolveram, entre julho de 2016 e junho de 2017, conhecimentos não acadêmicos, mas pautados pela experiência cotidiana e com comprovada contribuição para o desenvolvimento humano, preservação sociocultural e para concepção de novas tecnologias.
O projeto desenvolvido em Piquiá de Baixo começou quando um grupo de jovens decidiu estudar os impactos das atividades industriais e de siderurgia instalados na comunidade e que emitem muitos poluentes. Desde o ano de 2016, eles participam, juntamente com um grupo de jovens de Santa Cruz (RJ), de capacitação, que incluiu visitas à sede da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro (RJ), para aprender como seria feito o monitoramento e assim medir a poluição do ar. O projeto, que foi financiado pela organização Medico International, recebeu o apoio da Justiça nos Trilhos, Fiocruz e Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS) e possibilitou a esses dois grupos acompanharem os índices de poluição do ar em suas comunidades.
Justiça nos Trilhos
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