Dois homens naturais de Açailândia são apontados pela policia como envolvidos no sequestro de familiares do gerente do Bradesco de Dom Eliseu - PA


Na última quarta-feira (8), a Polícia Civil identificou três envolvidos em uma associação criminosa suspeita de sequestrar e manter como reféns familiares do gerente de uma agência bancária, em Dom Eliseu.

Durante investigação, policiais civis encontraram o local usado como cativeiro para onde foram levados reféns os familiares do bancário. O cativeiro estava localizado, às margens da rodovia que liga Dom Eliseu à Rondon do Pará, em um local deserto.

Após a ação policial, foram apresentadas às vítimas as fotos de criminosos conhecidos na região. Foram reconhecidos como autores do crime os maranhenses Maurício Sousa Oliveira, e Thalisson Silva dos Santos naturais de Açailândia (Maranhão) e o paraense Lucas de Souza Farias.

A operação foi comandada pela equipe policial de Dom Eliseu com a parceria do NAI de Capanema. Segundo os policiais civis, durante a ação criminosa, os sequestradores invadiram a residência do gerente e depois levaram como reféns a esposa e dois filhos do bancário.

Outra parte da associação criminosa passou a manter contato telefônico com o gerente, para exigir dele o saque de 1 milhão de reais dos cofres do banco, como condição para liberação os reféns.

A equipe policial tomou conhecimento do crime e foi até o banco, onde encontraram o gerente. O bancário foi orientado a não realizar o saque, enquanto isso, os policiais civis iniciaram investigações. Ao chegar ao local do cativeiro, os policiais civis encontraram apenas as vítimas. Os criminosos haviam deixado o local. Segundo as vítimas, apenas um dos sequestradores estava no local mantendo as vítimas como reféns.

Ainda não foi possível levantar a identidade do criminoso. Durante a ação criminosa, foram utilizados três veículos. Um dos carros foi abandonado no centro da cidade, por volta das 10 horas. Os criminosos levaram apenas um aparelho celular das vítimas. Quem souber do paradeiro dos foragidos, pode ligar para o fone 181, o Disque Denúncia.

Dados do G1


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