O senador Delcídio do Amaral
(PT-MS) disse durante a delação premiada que cerca de R$ 45 milhões de recursos
desviados da Usina de Belo Monte foram usados para abastecer as campanhas
eleitorais do PT e do PMDB em 2014.
Segundo o
petista, o esquema era encabeçado pelos ex-ministros Antônio Palocci (Fazenda),
Erenice Guerra (Casa Civil) e Silas Rondeau (Minas e Energia). As
informações são da revista Isto É.
Os três
ministros formavam uma espécie de "triunvirato" (governo de três
pessoas) que movimentou cerca de R$ 25 bilhões e desviou pelo menos R$ 45
milhões para irrigar as campanhas eleitorais da chapa de Dilma Rousseff em
2014.
— A
propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas
eleitorais de 2010 e 2014 — disse Delcídio aos procuradores.
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